Câncer na órbita ocular tem tratamento

O mais importante é saber que o câncer na órbita ou em torno dos olhos tem cura. Se diagnosticado no estágio inicial, a possibilidade de cura chega até 90%.

O segundo ponto que merece atenção é: nem todos os tumores são malignos, sem a biópsia, torna-se impossível garantir um diagnóstico certeiro e seguro.

A diferença entre as manifestações malignas e benignas é a de que, na segunda, a proliferação das células se dá de forma lenta e limitada; já o tumor maligno da órbita, caso específico deste artigo, comporta-se de maneira incontrolável, quando se trata das células da região.

Outra informação para manter à vista: os sintomas. Qualquer alteração no globo ocular merece seu cuidado, os vinculados aos tumores malignos na órbita são: diplopia (visão duplicada), proptose (popularmente conhecido como “olhos saltados”), estrabismo (vulgarmente chamado de “vesguice”) e possível perda de visão.

Tumores orbitários benignos X tumores orbitários malignos

Selecionamos alguns tipos de tumores benignos na órbita que estão vinculados a áreas diferentes:

  • Ossos: displasia fibrosa, osteoma, fibroma ossificante;
  • Rede vascular e ou linfática: linfangioma; hemangioma, cavernoma, hemangioma cavernoso, hemangioma capilar;
  • Cérebro e sistema nervoso: meningioma, glioma, schwanoma.

Cada um deles parte de um local e se manifesta de formas diferentes, mas, como explicado neste artigo, a proliferação das células se dá mais lentamente e de forma limitada, ou seja, localizada.

Mas, independentemente do diagnóstico, tais casos clínicos, dependendo dos sintomas sentidos pelo paciente, poderá ser indicado alguma intervenção cirúrgica.

Hemangioma capilar

Típico em crianças, esse também é um tipo de tumor orbitário benigno, diretamente ligado a anormalidades vasculares na órbita ocular, tanto com posição estabelecida ou difusa dentro do organismo. O nome hemangioma capilar se completa com a seguinte explicação: diz respeito aos tumores que têm ocorrência em camadas profundas da pele.

Ele pode se manifestar de modo congênito e o infantil. O primeiro já se manifesta desde o nascimento e o segundo dá sinais durante as primeiras semanas de vida.

Geralmente, ele regride durante os primeiros anos de vida da criança, evitando-se, assim, cirurgias; apenas quando afeta-se a visão, tratamentos são mobilizados.

Linfomas na órbita

Este é um tumor maligno, causado pela multiplicação desenfreada de linfócitos, células que, em condições normais, protegem o corpo, contribuindo para o sistema imunológico.

Aqueles que atingem a estrutura ocular são classificados como linfócito B e, em comparação com todos os casos de manifestação da doença, os linfomas oculares representam 8% do total dos diagnósticos. Desta porcentagem, 50% ocorrem na região orbital.

Os sintomas são muito parecidos quando comparado aos tumores de órbita benignos. Devido a essa semelhança, a importância de visitar o oftalmologista redobra. Relembre-se dos principais efeitos dessa enfermidade: diplopia, proptose, possível perda de visão, mancha rosa na superfície do olho e massa palpável na pálpebra.

Exames para câncer na órbita

Como na maioria das vezes, a ressonância magnética e a tomografia auxiliam o diagnóstico pelo médico. Após a suspeita se estabelecer, o próximo passo é realizar uma biópsia – uma pequena remoção de um tecido corporal – para confirmar e avaliar, se o diagnóstico for de câncer na órbita, o estágio da doença.

Mas vale a pena ressaltar que o nível de cura do linfoma na região é alto: com uma cirurgia para retirar o tumor na órbita e sessões de radioterapia e ou quimioterapia, se indicadas, irão controlar e vencer a doença.

Câncer na órbita é coisa séria

O tempo faz toda diferença para a cura de qualquer câncer. Por isso, o que acha de falar com um médico AGORA? Sim, com o seu mais novo oftalmologista: o Dr. Victor Marques, cirurgião de câncer de órbita.

Já pensou realizar um tratamento, desde o primeiro momento, com um atendimento personalizado e humano, diretamente com o seu médico: uma segurança sem preço para qualquer paciente.

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O Dr. Victor Marques é PhD em Medicina, com ênfase em Morfofisiologia das Estruturas Faciais pela Universidade de São Paulo, e fellowship em Oculoplástica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, e ampla experiência internacional nos Estados Unidos, México, Argentina, Canadá e Itália.

Onde você está?

O Dr. Victor Marques atende em todo o Brasil, assim, onde você estiver, não vai faltar o melhor atendimento em tratamento das doenças orbitárias.

Fale diretamente com o Dr. Victor Marques pelo Whatsapp: (31)99377-0002

Tumor de Órbita: Também Pode Ser Benigno. Saiba mais!

Tumor de órbita. Ao se deparar com esse diagnóstico, como você se sentiria? Devido às menções dessa enfermidade na mídia, muitas vezes, associa-se sua presença ao câncer, por isso, o conteúdo deste artigo vai mudar sua perspectiva a respeito do tema.

O tumor, independentemente da região em que é identificado, parte da mesma classificação: é caracterizado pelo aumento de volume de alguma parte corporal.

Essa alteração é formada pelo crescimento de células no local e, é a partir da análise dessa multiplicação celular, que o tumor é definido como maligno ou benigno (as características da manifestação benigna são de células com crescimento lento e controlado). Ou seja: nem todo tumor é evidência de câncer.

Quais são os principais tipos de tumores da órbita?

Como mencionado acima, os tumores podem ser malignos ou benignos e podem se manifestar de diversas formas. No caso dos tumores orbitais, temos algumas enfermidades mais comuns. Confira:

  • O hemangioma cavernoso é o tumor do globo ocular mais comum, ele é consequência de dilatações vasculares anormais;
  • O adenoma pleomórfico da glândula lacrimal gera desvio ocular e seu aparecimento ocorre, frequentemente, na glândula lacrimal;
  • O carcinoma ocorre no tecido epitelial, responsável por proteger nossos órgãos;
  • A displasia fibrosa é uma manifestação benigna que atinge os ossos e gera lesões na região;
  • O estesioneuroblastoma origina-se das células do epitélio nasal, é raro e maligno;
  • O glioma do nervo óptico é uma neoplasia rara, responsável por 6% dos tumores intraorbitários;
  • O granuloma é uma inflamação causada por células que tentam eliminar “presenças estranhas” no corpo.
  • O hemangioma capilar é causado por acúmulo anormal de vasos capilares na parte mais superficial da pele;
  • O hemangiopericitoma, por sua vez, é um dos tumores da órbita mais agressivos;
  • O linfangioma é um tumor benigno, que resulta da má formação da rede vascular linfática;
  • O linfoma ataca o sistema responsável por combater as infecções;
  • O meningioma é, geralmente, um tumor benigno, originado nas membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal;
  • A mucocele é uma lesão benigna;
  • No neurofibroma ocorre a multiplicação das células das fibras nervosas;
  • A osteoma é um tumor benigno que atinge os ossos;
  • O schwannoma também é um tumor benigno, que atinge as células Schwann;
  • O tumor demóide ou epidermóide é uma manifestação presente desde o nascimento;
  • O tumor fibroso solitário pode aparecer como um tumor de baixa agressividade podendo se transformar e alta agressividade.

Quais são os sintomas do tumor de órbita?

Para começar, a diversidade de tumores orbitais confirma que eles podem estar localizados na própria órbita ou no globo ocular, nas pálpebras, na região intracraniana e nos sistemas vasculares e se expandirem até a órbita; por isso, os sintomas são plurais.

Entre os quais, podemos destacar alguns que são até bastante familiares como o estrabismo (popularmente chamado de “olhos vesgos”) e “olhos saltados para fora” (ou proptose). Além deles, ainda há duplicidade da visão (diplopia), perda da visão e deslocamento do globo ocular para uma direção oposta à do tumor.

Como confirmar o diagnóstico?

Os exames para tumor de órbita se dividem em duas etapas: tomografia computadorizada e ressonância magnética da região craniana. Porém, antes disso, uma investigação clínica é indispensável para avaliar seu histórico ocular.

Contudo, na maioria das vezes, a biópsia – coleta de uma pequena parte de um tecido do corpo humano – é o exame que pode confirmar as suspeitas do seu oftalmologista, mas fique tranquilo, o procedimento ocorre com aplicação de anestesia local, caso o médico perceba essa necessidade.

Cirurgia para retirar tumor de órbita

A remoção cirúrgica do tumor de órbita leva em consideração diversos fatores como o tamanho, a localização, o estado clínico e outras variáveis que garantem a segurança do paciente. Todavia, é função do próprio paciente definir a variável mais importante desse ciclo, o médico.

Um profissional capacitado e experiente fará diferença durante todo o tratamento para evitar maiores sequelas.

O Dr. Victor Marques é cirurgião de tumor de órbita e oftalmologista com experiência em oculoplástica – ramo da oftalmologia responsável por cuidar das alterações nas pálpebras, vias lacrimais e órbita –, inclusive com experiência em mais de 5 países (Brasil, Estados Unidos, México, Argentina, Canadá e Itália) – além de ser PhD pela Universidade de São Paulo – USP.

E sabe o que é melhor? Ele atua em todo o Brasil e dá a atenção que você merece. Sabe como? Falando diretamente e agora com você.

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Entrevista com o Dr. Victor Marques – Saiba Tudo Sobre Cirurgia de Órbita

Você tem dúvidas sobre a Cirurgia de Órbita? Confira a entrevista com o Dr.Victor Marques.

01. O que é Cirurgia de Órbita?

Para entender o que é cirurgia de órbita precisamos entender o que é a órbita. O que seria a órbita na face? Respondendo a pergunta, a órbita seria todas as estruturas que envolvem e protegem os olhos. Imagine que essa estrutura, a órbita, seja representada como se fosse uma caixa, formada por ossos da face.

Esta caixa óssea (a órbita) é preenchida por um conteúdo que por sua vez seriam estruturas como: nervos, músculos, gordura, glândulas e ligamentos que se relacionam com a proteção, nutrição, movimentação e inervação dos olhos.

A tampa dessa caixa seriam as pálpebras e suas camadas. Então tudo que está atrás das pálpebras e em torno dos olhos desde o osso até o nervo óptico são estruturas da “órbita”.

Aí, fica fácil responder a pergunta o que é cirurgia da órbita: é qualquer procedimento cirúrgico que precise ser realizado nas estruturas que se localizam atrás das pálpebras,em torno dos olhos bem posterior até ossos profundos que separam todas essas estruturas das estruturas cerebrais.

02. Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de problemas na órbita é obtido após exame oftalmológico realizado por um oftalmologista com experiência em patologias orbitárias, associado a exames de imagens como tomografia computadorizada e ressonância magnética, assim como exames de sangue específicos e, em alguns casos a biópsia se faz necessária para definir que tipo de alteração celular está acontecendo nos tecidos em crescimento.

03. Quais são os exames pré-operatórios para fazer a cirurgia?

A cirurgia só é indicada após alguns exames de imagens como a tomografia computadorizada, ressonância magnética e campo visual terem sidos avaliados por um oftalmologista com experiência em cirurgias de órbita.

04. Terei que fazer uma biópsia?

Quando as imagens sugerirem um aumento tumoral em crescimento em qualquer estrutura orbitária, a biópsia se fará mandatória sim, para esclarecimento das alterações celulares.

05. Onde posso fazer a cirurgia?

A cirurgia pode ser realizada em nível hospitalar na maioria dos casos. O mais importante é o paciente estar seguro de estar sendo atendido e tratado por um especialista em oftalmologia, que trabalha com cirurgia de órbita no seu dia a dia.

Envie sua mensagem de qualquer lugar do Brasil, o Dr. Victor Marques atende pacientes por todo o país. Ou seja, nada separa você de um atendimento humano, personalizado e sem interferências. Escreva agora:

06. A anestesia é geral?

Quando as lesões são superficiais a anestesia pode ser somente local, mas se a localização é mais profunda a cirurgia é sob anestesia geral.

07. Em média quantas horas dura a cirurgia de órbita?

Em média 3 horas com anestesia geral e uma hora de duração quando realizada com anestesia local e sedação.

08. Após realizar a cirurgia quais os cuidados tenho que ter?

Após a cirurgia normalmente alguns medicamentos são prescritos com analgésicos e antibióticos. Também são prescritos compressa de gelo e repouso por 72 horas.

09. Poderei voltar a dirigir após quanto tempo?

A condução de veículos vai depender da gravidade de cada caso e a presença de visão dupla antes e depois da cirurgia.

10. É preciso manter uma rotina de consultas após a cirurgia?

Sim. Casos oncológicos são acompanhados por muitos anos. Outros casos, mais simples, recebem alta em torno de 6 meses.

VOCÊ PRECISA DE UM CIRURGIÃO DE ÓRBITA EXTREMAMENTE BEM PREPARADO

Está na hora de cuidar da saúde dos seus olhos, afinal, manter a integridade física e a visão é indispensável para resguardar a qualidade de vida. Confie no Dr. Victor Marques, conheça mais sobre ele:

Currículo do Dr. Victor Marques

. Graduação: Medicina – Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais;
. Ph.D pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP;
. Treinamento cirúrgico: Oculoplástica e cirurgia de órbita pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP);
. Fellowship Observacional: Oculoplástica em mais de 5 países (Argentina, Canadá, Itália Estados Unidos e México);
· Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular;
· Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia;
. Coordenador do ambulatório de Patologias Orbitárias (oncologia, trauma, anomalias, doenças inflamatórias etc) na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte;
· Professor de anatomia na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG).

Com expertise garantida, o Dr. Victor Marques é o profissional ideal para cuidar do seu tratamento. E sabe qual é o outro diferencial dele? Atende você diretamente pelo WhatsApp. Você fala diretamente com o seu médico, esclarece dúvidas iniciais e já agenda a primeira consulta.

ONDE VOCÊ MORA

Não importa. O atendimento é realizado em todo o país, basta que você entre em contato e tenha acesso a um atendimento humano, personalizado para você se sentir, desde o primeiro momento, muito bem cuidado.

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Entrevista com o Dr. Victor Marques – Saiba Tudo Sobre Descompressão de Órbita

Você tem dúvidas sobre a Descompressão de Órbita? Confira a entrevista com o Dr. Victor Marques

01. O que é Descompressão de órbita?

Descompressão de órbita é o termo utilizado para se referir a cirurgia que tem como objetivo ampliar o volume ou abrir espaço para o conteúdo da órbita. Para entender melhor isso vamos exemplificar: por algum motivo as estruturas da órbita aumentam de tamanho ou volume, como acontece na doença de Graves, onde os músculos que movimentam os olhos e a gordura que preenche a cavidade orbitária em torno dos olhos, aumentam de volume causando os olhos saltados (proptose).

Os olhos ficam saltados exatamente porque o volume do conteúdo orbitário aumentou muito. Com os olhos saltados e pra fora, as pálpebras não fecham corretamente, a córnea fica cada vez mais exposta causando ardor e vermelhidão nos olhos, além de causar uma pressão aumentada na órbita por não comportar todo esse volume.

Nessas situações a cirurgia de descompressão de órbita é indicada com objetivo de remover parte das paredes ósseas que limitam a órbita, aumentando o espaço para comportar essas estruturas internas da órbita, melhorando a pressão intra orbitária e os olhos saltados (proptose).

02. Qual relação da Doença de Graves com a visão?

Resumidamente a doença de Graves através de processos inflamatórios que se instalam nos olhos e região periocular, em alguns casos, leva ao aumento do volume dos músculos que movimentam os olhos, aumenta também o volume da gordura existente no interior da órbita, e causa também fibrose palpebral retraindo a mesma.

Com essas mudanças orbitárias e perioculares, os olhos sofrem sendo as consequências mais comuns:

  • Os olhos ficam saltados (proptose) pelo excesso de volume dentro de uma caixa óssea (a órbita);
  • Visão dupla (diplopia), pois os músculos não se movimentam de maneira adequada;
  • Os olhos ficam vermelhos por exposição da córnea (as pálpebras não fecham o suficiente), ressecando os olhos;
  • A visão começa a diminuir podendo ter perda de campo visual e até perda definitiva da visão. Isto acontece quando as estruturas como músculo e gordura orbitárias aumentam de volume o suficiente para comprimir o nervo óptico (nervo do olho). A compressão do nervo óptico (Nervo do olho) leva a diminuição progressiva da visão e caso nada seja feito pode levar a perda definitiva da visão. Nestes casos mais graves a cirurgia de descompressão de órbita pode ser indicada como solução para evitar a perda visual.

03. Quais os principais sintomas da orbitopatia de graves?

Dos sinais mais fáceis de serem identificados visualmente citamos: a retração das pálpebras (pálpebras mais abertas), olhos saltados (proptose ou exoftalmo), olhos vermelhos e quemose conjuntival (edema ou inchaço da conjuntiva).

04. Qual exame devo fazer?

Primeiramente um exame oftalmológico com um oftalmologista com experiência em tratamentos e cirurgias de patologias orbitárias.

05. Quando começar o tratamento da descompressão de órbita?

A descompressão de órbita só é adequadamente indicada quando um especialista no assunto avalia o caso chegando a conclusão que está no momento certo de se indicar tal procedimento.

As indicações da cirurgia de descompressão de órbita normalmente estão relacionadas a melhorar:

  • questões estéticas;
  • exposição ocular (que causa ardor, vermelhidão, úlceras corneanas, etc…) ;
  • baixa de visão ( perda visual) e perda de campo visual. São casos que a pressão intra orbitária está levando a perda de campo visual e baixa de visão.

Nesses casos algumas vezes a cirurgia é realizada em caráter EMERGENCIAL, de URGÊNCIA, para evitar a perda visual definitiva (cegueira).

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06. Como é feita a Cirurgia para descompressão de órbita?

A cirurgia é realizada sob anestesia geral em nível hospitalar. Normalmente o paciente recebe alta hospitalar no dia seguinte da cirurgia.

07. É retirado algum osso nesta cirurgia?

Sim. Rotineiramente escolhemos remover os ossos que terão maior efeito descompressivo ao serem removidos, assim como resultarão em menor índice de problemas no pós operatório.

Normalmente os ossos que são trabalhados cirurgicamente são a parede medial da órbita (osso etmoide), assoalho (maxila) e a parede lateral profunda (a asa maior do osso esfenoide). Esses ossos podem ser removidos individualmente ou associados, assim como podem ser removidos parcialmente em sua totalidade, dependendo de cada caso e do resultado que se almeja alcançar.

08. Quais os riscos de realizar a cirurgia?

É sabido que TODO procedimento em torno dos olhos independentemente do grau de complexidade (preenchimentos estéticos, cirurgia de pálpebras, cirurgia de catarata, aplicações de medicações, cirurgias de órbita, etc.) pode ter risco de perda visual.

As cirurgias de descompressão de órbita só devem ser realizadas por profissionais que entendam e tenham grande experiência em cirurgias oftalmológicas e cirurgias de órbita.

Tecnicamente a cirurgia de descompressão de órbita nas mãos de profissionais treinados utilizando equipamentos modernos, é uma cirurgia bem anatômica, previsível e com ótimos resultados estéticos e funcionais e alto nível de satisfação pós operatório.

09. O pós-cirúrgico requer algum cuidado em especial?

Requer um repouso absoluto em torno de 72 horas, colocando gelo e tomando anti-inflamatórios. A suspensão de atividades físicas como esportes se dá em torno de um mês. Nada mais especial.

10. Depois da cirurgia de descompressão da órbita pode acontecer do olho saltar novamente?

Não. O que pode ocorrer é que caso a cirurgia de descompressão de órbita seja indicada em caráter de URGÊNCIA, na fase aguda da doença, o processo inflamatório pode piorar no pós operatório imediato, sendo isso tudo, contornável com utilização de outras medicações.

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. Fellowship Observacional: Oculoplástica em mais de 5 países (Argentina, Canadá, Itália Estados Unidos e México);
· Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular;
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. Coordenador do ambulatório de Patologias Orbitárias (oncologia, trauma, anomalias, doenças inflamatórias etc) na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte;
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Entrevista com o Dr. Victor Marques – Saiba Tudo Sobre Tumor de Órbita

Você tem dúvidas sobre Tumor de Órbita? Confira a entrevista com o Dr. Victor Marques

01. O que é Tumor de Órbita?

A palavra tumor é utilizada para qualquer aumento anormal de tecido. Portanto qualquer aumento anormal de tecido na órbita é denominado de tumor de órbita. Deixando claro que tumor pode ser desde um aumento por um câncer até um aumento por causas benignas inflamatórias, infecciosas e inespecíficas.

2. Quais são os sintomas do Tumor?

O mais comum é o olho ficar saltado pra fora (o que chamamos de proptose). Mas outros sintomas também podem aparecer como: visão dupla, dor, inchaço, ptose, etc.

Você pode assistir a entrevista que o Dr. Victor Marques gravou sobre Tumor de Órbita, clique no vídeo e dê o play!



3. Quais as causas do Tumor?

São quaisquer situações que provoquem o aumento de tecido na região da órbita. Podem ser causas malignas ou benignas. As causas malignas podem estar relacionadas a todos os tipo de doenças malignas (câncer). Enquanto as causas benignas abrangem um leque de neoplasias, doenças hematológicas, imunológicas, endocrinológicas, inflamatórias e infecciosas, etc.

4. Quais os tipos de tumores?

Os tumores podem ser benignos ou malignos. Quando falamos em tumores malignos, estamos referindo a qualquer tipo de câncer que possa invadir a órbita. Exemplo de tumores malignos: melanoma, linfoma, adenocarcinoma, rabdomiossarcoma, tumor de glândula lacrimal, etc.

Já os tumores benignos estamos nos referindo a qualquer lesão infiltrativa que não dão metástases ou lesões infiltrativas (meningiomas) tumores neurais (schwanoma, glioma), doenças hematológicas (hiperplasia linfóide, inflamações idiopáticas, amiloidose, etc.), doenças inflamatória, imunológicas (granulomatose de Wegener), distúrbios endocrinológicos (tumor marrom), ou causas infecciosas que possa invadir a órbita e formar um aumento anormal de tecido.

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5. Quais os exames iniciais para diagnosticar o Tumor de Órbita?

R: Primeiramente precisamos de um exame de imagem, uma tomografia de órbita e ou uma ressonância nuclear magnética para comprovarmos a presença de uma lesão expansiva dentro da órbita.

6. Qual a diferença entre tumor benigno ou maligno?

Quando falamos em tumores malignos, estamos referindo a qualquer tipo de câncer que possa invadir a órbita. Como exemplo temos os linfomas, melanoma, carcinomas, etc. Podem ser de origem primária orbitária, palpebral ou ser metástases de outros locais do organismo que migram para a órbita.

Quando nos referimos a tumores benignos, de uma maneira geral podemos estar falando de qualquer tipo de doença neoplásica ou hematológica, ou inflamatória, imunológica ou infecciosa que possam invadir a órbita.

Como exemplos temos inúmeros tumores benignos como meningioma, schwanoma, hemangioma, hemangioma cavernoso, etc. Também as doenças reumatológicas como a granulomatose de Wegener, artrite reumatóide, hiperplasia linfóide, etc. Doenças hematológicas como amiloidose, hiperplasia linfóide, doença de Erdheim Chester, etc. Distúrbios Endocrinológicos como tumor marrom, etc.

7. É preciso fazer uma biópsia?

Normalmente a biópsia é imprescindível para o diagnóstico definitivo. O material coletado na biópsia é enviado para exame de anátomo patológico e imuno histoquímica. A partir do diagnóstico o tratamento definitivo é indicado.

8. Qual o tratamento? Terei que fazer radioterapia ou quimioterapia?

O tratamento vai depender da causa do tumor. Casos oncológicos são tratados com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia juntos ou separados, dependendo do tipo do tumor. Por isso a biópsia é imprescindível para classificar e definir o tipo de doença que estaremos tratando.

9. A cirurgia é recomendada em quais casos de tumores?

A cirurgia para remoção total do Tumor de Órbita é indicado nos casos de tumores delimitados, ou, em casos que o tratamento só responda a cirurgia.

10. Quais os fatores de risco para realizar a cirurgia? A cirurgia poderá me deixar com alguma sequela?

Toda cirurgia em torno dos olhos tem risco de perda visual. Mas, apesar dos riscos, na maioria das vezes estes são remotos, sendo possível remover cirurgicamente o tumor por completo sem sequelas permanentes.

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Entrevista com o Dr. Victor Marques – Saiba Tudo Sobre Fratura de Órbita

Você tem dúvidas sobre Fratura de Órbita? Confira a entrevista com o Dr. Victor Marques

1. O que é Fratura de Órbita?

É a fratura de alguns dos ossos que formam a caixa óssea que protege os olhos. Esta estrutura óssea toda em torno dos olhos é chamada de órbita. E a fratura de qualquer um desses ossos é conhecida como fratura de órbita.

2. Quais são os sintomas da fratura de órbita?

Em uma fase aguda os sintomas são inchaço e hematoma em torno dos olhos. A restrição do movimento dos olhos, a visão dupla e o olho fundo também podem aparecer na fase aguda ou aparecer numa fase mais tardia.

3. É possível fraturar a órbita após pancadas em outras partes do rosto que não sejam necessariamente o olho?

Pode sim. Mesmo porque quando ocorrem traumas faciais dependendo do tipo de acidente é difícil identificar exatamente onde foi a pancada, além do mais a onda de choque também pode causar fraturas em locais próximos onde foi pancada real.

4. Quais os exames que preciso fazer após ter fraturado a órbita?

Normalmente a tomografia de órbita e face é o exame padrão para identificarmos e classificarmos as fraturas de órbita.

A partir de então um exame com um oftalmologista com experiência em cirurgias orbitárias se faz necessário, pois existem uma série de repercussões oculares que podem estar associadas a fratura orbitária. E toda essa informação é importante para indicar o melhor momento de realizar a correção cirúrgica.

5. Existe algum tratamento não cirúrgico a ser feito?

Sim. Nem todos os casos de fratura são cirúrgicos. Tratamos conservadoramente os casos que além de não apresentarem sintomas, também não apresentam riscos de repercutirem sintomas e sequelas tardiamente.

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6. É preciso realizar uma cirurgia para reconstruir a cavidade orbitária?

Quando as fraturas apresentam sintomas de olho fundo, ptose, restrição de movimento, musculatura presa, entre outras, a indicação cirúrgica de reconstrução é imediata.

7. Quanto tempo dura a cirurgia?

Em média em torno de 2 a 6 horas, dependendo da extensão e complexidade da fratura.

8. Há um período para a completa consolidação óssea, após cirurgias de fratura de órbita? Durante esse período, há algum tipo de desconforto?

Após a reconstrução cirúrgica indicamos um período sem atividade física em torno de 30 dias. Também orientamos a não assoar o nariz para evitar que o ar entre no subcutâneo provocando um inchaço abrupto causado pelo ar, chamado de enfisema subcutâneo periorbitário.

9. Pode existir alguma sequela após a cirurgia?

Sim. A diplopia é a sequela mais comum após o trauma e nem sempre é reabilitada em 100% após a cirurgia. O objetivo da cirurgia é amenizar esses riscos e evitar diplopia em posições que restrinjam a atividade profissional.

10. Quais as recomendações do doutor pós tratamento cirúrgico?

O mais importante é a realização de uma cirurgia bem feita. Com a reabilitação do formato ósseo da órbita, os cuidados pós-operatórios se limitam a amenizar o edema e repouso de atividades físicas.

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. Ph.D pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP;
. Treinamento cirúrgico: Oculoplástica e cirurgia de órbita pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP);
. Fellowship Observacional: Oculoplástica em mais de 5 países (Argentina, Canadá, Itália Estados Unidos e México);
· Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular;
· Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia;
. Coordenador do ambulatório de Patologias Orbitárias (oncologia, trauma, anomalias, doenças inflamatórias etc) na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte;
· Professor de anatomia na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG).

Com expertise garantida, o Dr. Victor Marques é o profissional ideal para cuidar do seu tratamento. E sabe qual é o outro diferencial dele? Atende você diretamente pelo WhatsApp. Isso mesmo, sem intermediários: você fala diretamente com o seu médico, esclarece dúvidas iniciais e já agenda a primeira consulta.

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Não importa. O atendimento é realizado em todo o país, basta que você entre em contato e tenha acesso a um contato humano, personalizado para você se sentir, desde o primeiro momento, muito bem cuidado.

Entrevista com o Dr. Victor Marques – Saiba Tudo Sobre Câncer de Órbita

Você tem dúvidas sobre Câncer de Órbita? Confira a entrevista com o Dr. Victor Marques

01. Qual diferença entre Tumores orbitários benignos X tumores orbitários malignos?

Explicando de maneira simples consideraríamos o tumor maligno qualquer tipo de câncer invadindo a órbita. Os tumores benignos não têm células cancerígenas e não tem capacidade de dar metástase (espalhar em um outro local distante do primário).

Na órbita é comum encontrarmos aumento celulares que aparentam tumorações e até lesões malignas que após a biópsia e estudo anátomo patológico ficam definidos como algum tipo de doença sistêmica como alterações hematológicas, endocrinológicas, reumatológicas ou infecciosa.

02. Existe algum câncer raro no olho?

O olho assim como todo órgão do corpo humano é suscetível ao aparecimento de todo o tipo de câncer. Assim como é um local comum de aparecimento de metástases vindas de outros locais do corpo. As raridades existem, mas nos preocupamos inicialmente com o diagnóstico correto independentemente do câncer de órbita ser raro ou comum.

03. Existem alguns sintomas aparentes de tumores?

Os olhos saltados, as assimetrias progressivas, manchas em torno dos olhos e das pálpebras, inchaços progressivos em torno dos olhos, visão dupla, ptose palpebral unilateral súbita, vermelhidão contínua em um dos olhos, entre outros, são sinais que podem sugerir alguma doença tumoral na órbita (tumor de órbita).

04. Quais exames tenho que fazer para diagnosticar câncer de órbita?

Consulta oftalmológica com um profissional com experiência em doenças orbitárias e, a partir da consulta, outros exames serão solicitados dependendo de cada caso.

05. Se diagnosticado câncer de órbita terei que fazer quimioterapia ou radioterapia?

Não. Para muitos tumores o único tratamento é a cirurgia. Outros necessitam de rádio e ou quimioterapia associado. Isto vai depender do tipo histológico.

06. É necessário fazer uma biópsia?

Em casos de tumorações orbitárias a biópsia se faz imprescindível para o diagnóstico definitivo.

07. Como é feita a cirurgia para retirada do câncer de órbita?

Isso depende da localização do tumor. Tumores maiores e posteriores muitas vezes necessitam de anestesia geral. Tumores anteriores às vezes podem ser realizados com sedação e anestesia local.

08. Quais os riscos da cirurgia? Poderei ficar cego?

É sabido que TODO procedimento em torno dos olhos, independentemente do grau de complexidade (preenchimentos estéticos, cirurgia de pálpebras, cirurgia de catarata, aplicações de medicações, cirurgias de órbita, etc.) têm o risco de perda visual. Porém as técnicas cirúrgicas e de aparelhagem melhoraram muito permitindo diminuir as complicações nas cirurgias de órbita.
Sequelas menores também podem acontecer como desvio ocular, ptose palpebral e dilatação da pupila (midríase). Mas a maioria reabilita após 2 a 3 meses da cirurgia.

09. Após realizar a cirurgia terei que manter um tratamento para o resto da vida?

Nem sempre. A maioria dos tumores orbitários, quando diagnosticados em tempo, são curáveis. Mas alguns casos podem precisar acompanhamento por um período maior.

10. O câncer de órbita pode voltar após algum tempo depois de realizar a cirurgia?

Todo o câncer pode ter recidiva. Mas as estatísticas de recidiva dependem do tipo histológico e da fase que o mesmo foi diagnosticado assim como depende da época e da forma que foi instituído o tratamento. Por isto, é importante realizar o tratamento com uma equipe qualificada e experiente em tratamentos oncológicos para se obter o melhor resultado possível.

VOCÊ PRECISA DE UM CIRURGIÃO DE ÓRBITA EXTREMAMENTE BEM PREPARADO

Está na hora de cuidar da saúde dos seus olhos, afinal, manter a integridade física e a visão é indispensável para resguardar a qualidade de vida. Conheça mais sobre o Dr. Victor Marques:

Currículo do Dr. Victor Marques

. Graduação: Medicina – Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais;
. Ph.D pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP;
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. Fellowship Observacional: Oculoplástica em mais de 5 países (Argentina, Canadá, Itália Estados Unidos e México);
· Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular;
· Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia;
. Coordenador do ambulatório de Patologias Orbitárias (oncologia, trauma, anomalias, doenças inflamatórias etc) na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte;
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Entrevista com o Dr. Victor Marques – Saiba Tudo Sobre Ptose Palpebral

Ptose Palpebral você tem alguma dúvida? Confira a entrevista com o Dr.Victor Marques

01. O que é Ptose Palpebral Doutor?

Didaticamente Ptose palpebral é quando a borda inferior da pálpebra superior encontra-se em uma posição abaixo do esperado. Isto é, a pálpebra está caída em sua posição. Isto acontece por alguma alteração no músculo que abre a pálpebra superior e a sustenta aberta.

02. Quais as causas da ptose de pálpebra?

São inúmeras as causas, todas envolvendo a inervação ou a musculatura que possibilita a abertura das pálpebras superiores. As causas mais comuns podemos citar:

  • 1- Ptose congênita que é quando o recém nascido já é identificado com uma pálpebra mais caída que o esperado, neste caso é uma fraqueza de nascença do músculo que abre a pálpebra.
  • 2- Ptose senil: quando ocorre uma fraqueza ou uma desinserção do músculo que abre a pálpebra superior.
  • 3- Causas neurológicas: qualquer doença que afete a inervação ou a musculatura que abre a pálpebra superior ou a mantenha na posição aberta.

03. A ptose pode atingir as duas pálpebras ao mesmo tempo?

Sim.

04. Quais os tipos de Ptose Palpebral existentes?

Os tipos mais comuns podemos citar:

1- Ptose congênita que é quando o recém nascido já é identificado com uma pálpebra mais caída que o esperado. Neste caso é uma fraqueza de nascença do músculo que abre a pálpebra. 2- Ptose senil: quando ocorre uma fraqueza ou uma desinserção do músculo que abre a pálpebra superior. 3- Ptoses provenientes de causas neurológicas: qualquer doença que afete a inervação ou a musculatura que abre a pálpebra superior ou a mantenha na posição aberta.

05. A Ptose Palpebral tem alguma relação com o tumores nas áreas dos olhos?

Sim. Os tumores orbitários dependendo da localização podem apresentar ptose palpebral.

06. Quais os exames necessários para diagnosticar a ptose?

Primeiramente um exame oftalmológico realizado por um especialista oftalmologista com experiência em patologias orbitárias e palpebrais.

07. Qual tratamento é indicado?

Normalmente os tratamentos são cirúrgicos. Mas, se a causa for outra, como secundaria a tumores, aneurismas, o tratamento é realizado primeiramente na doença de base e posteriormente a correção da sequela deixada se for o caso.

08. É preciso realizar o Teste de Fenilefrina?

Sim. Ao examinarmos as ptoses, o teste de fenilefrina é utilizado principalmente para a escolha técnica a ser aplicada na correção cirúrgica das ptoses mínimas.

09. Como é feita a Cirurgia de Ptose Palpebral?

Pode ser realizada por via anterior (cortando a pele) ou por via posterior (não cortando a pele).  A escolha é feita pelo oftalmologista cirurgião de oculoplástica. Pode ser realizada com anestesia geral, no caso de crianças, e com anestesia local, em caso de adultos.

10. Após realizar a cirurgia, a Ptose Palpebral pode aparecer novamente?

Sim. A cirurgia falhar não é muito raro. O sucesso da cirurgia está na técnica escolhida para tratamento e no cuidado pós-operatório do paciente. Coçar os olhos, dormir do lado da cirurgia ou qualquer tipo de trauma pode derrubar a cirurgia no primeiro mês. Mas de uma maneira geral os resultados são excelentes.

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Doença de Graves, saiba tudo!

Você tem dúvidas sobre a Doença de Graves? Confira a entrevista com o Dr.Victor Marques.

1. O que é Doença de Graves?

Doença de Graves é uma doença imunológica que afeta a glândula tireoide causando hipertireoidismo, os anexos dos olhos (órbita e pálpebras) e às vezes a perna causando edema pré-tibial.

2. Quais são as causas da Orbitopatia de Graves?

É uma doença imunológica de causa desconhecida.

3. Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico pode ser realizado por exames laboratoriais, onde os hormônios da glândula tireoide se mostram alterados ou através de um exame oftalmológico com um oftalmologista com experiência em patologias orbitárias, nos casos em que as alterações oftalmológicas precedem às alterações tireoidianas. Nestes casos onde ocorrem alterações peri-oculares sem alterações dos hormônios tireoideanos, denominamos orbitopatia de Graves em pacientes eutireoideos.

4. Quais são os tratamentos para a Doença de Graves?

Normalmente o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar onde participam endocrinologistas, responsáveis pelo equilíbrio da glândula tireoide e oftalmologistas responsáveis pelo equilíbrio das alterações oculares e perioculares.

5. Como é a cirurgia? Quanto tempo dura a cirurgia?

A parte cirúrgica da orbitopatia de Graves, isto é, quando a doença afeta os olhos e seus anexos (pálpebras e órbitas) é indicada em 3 situações:

  • Quando o paciente apresenta baixa da visão de maneira grave;
  • Quando a exposição corneana torna-se sintomática, apresentando risco de ulceração ou incômodos de sensação de olhos seco, sensação de corpo estranho, etc.;
  • Em casos que as mudanças orbito palpebrais causam uma aparência estética inaceitável pelo paciente.

6. Como é feita a anestesia?

A cirurgia pode ser orbitária, onde a mesma é realizada sob anestesia geral com um dia de internação e alta no dia seguinte do hospital. Ou a cirurgia pode ser palpebral com anestesia local e sedação e o paciente é liberado para a casa após a recuperação da sedação no mesmo dia.

A cirurgia orbitária dura em média duas horas por lado e a palpebral dura em torno de uma hora por lado. Mas neste sentido de tempo cirúrgico cada caso é um caso.

7. Após a cirurgia o paciente pode vir a ter Orbitopatia de Graves novamente?

A orbitopatia de Graves se mantém após a cirurgia, porém com menos sequelas e sintomas controlados. A fase aguda de inflamação raríssimas vezes retorna após a cirurgia descompressiva.

8. É preciso manter uma rotina de consultas após a cirurgia?

Sim. Um paciente bem controlado deve comparecer ao consultório oftalmológico pelo menos uma vez ao ano.

9. Caso não seja devidamente tratada, quais complicações pode causar a doença no organismo?

Em casos graves da doença a exposição dos olhos e a proptose (olho pra fora) podem causar consequências como úlcera de córnea, estrabismo (olho torto) perda de campo visual e perda visual em casos mais graves.

10. Existe alguma forma de prevenir a Doença de Graves?

Por se tratar de uma doença auto imune e sem causa esclarecida não existe um protocolo de prevenção. Porém sabe-se que o tabagismo piora muito os casos de orbitopatia de Graves. Então ao descobrir a doença qualquer tipo de contato com o tabaco deve ser evitado ao máximo.

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. Fellowship Observacional: Oculoplástica em mais de 5 países (Argentina, Canadá, Itália Estados Unidos e México);
· Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular;
· Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia;
. Coordenador do ambulatório de Patologias Orbitárias (oncologia, trauma, anomalias, doenças inflamatórias etc) na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte;
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