Você tem dúvidas sobre Câncer de Órbita? Confira a entrevista com o Dr. Victor Marques
01. Qual diferença entre Tumores orbitários benignos X tumores orbitários malignos?
Explicando de maneira simples consideraríamos o tumor maligno qualquer tipo de câncer invadindo a órbita. Os tumores benignos não têm células cancerígenas e não tem capacidade de dar metástase (espalhar em um outro local distante do primário).
Na órbita é comum encontrarmos aumento celulares que aparentam tumorações e até lesões malignas que após a biópsia e estudo anátomo patológico ficam definidos como algum tipo de doença sistêmica como alterações hematológicas, endocrinológicas, reumatológicas ou infecciosa.
02. Existe algum câncer raro no olho?
O olho assim como todo órgão do corpo humano é suscetível ao aparecimento de todo o tipo de câncer. Assim como é um local comum de aparecimento de metástases vindas de outros locais do corpo. As raridades existem, mas nos preocupamos inicialmente com o diagnóstico correto independentemente do câncer de órbita ser raro ou comum.
03. Existem alguns sintomas aparentes de tumores?
Os olhos saltados, as assimetrias progressivas, manchas em torno dos olhos e das pálpebras, inchaços progressivos em torno dos olhos, visão dupla, ptose palpebral unilateral súbita, vermelhidão contínua em um dos olhos, entre outros, são sinais que podem sugerir alguma doença tumoral na órbita (tumor de órbita).
04. Quais exames tenho que fazer para diagnosticar câncer de órbita?
Consulta oftalmológica com um profissional com experiência em doenças orbitárias e, a partir da consulta, outros exames serão solicitados dependendo de cada caso.
05. Se diagnosticado câncer de órbita terei que fazer quimioterapia ou radioterapia?
Não. Para muitos tumores o único tratamento é a cirurgia. Outros necessitam de rádio e ou quimioterapia associado. Isto vai depender do tipo histológico.
06. É necessário fazer uma biópsia?
Em casos de tumorações orbitárias a biópsia se faz imprescindível para o diagnóstico definitivo.
07. Como é feita a cirurgia para retirada do câncer de órbita?
Isso depende da localização do tumor. Tumores maiores e posteriores muitas vezes necessitam de anestesia geral. Tumores anteriores às vezes podem ser realizados com sedação e anestesia local.
08. Quais os riscos da cirurgia? Poderei ficar cego?
É sabido que TODO procedimento em torno dos olhos, independentemente do grau de complexidade (preenchimentos estéticos, cirurgia de pálpebras, cirurgia de catarata, aplicações de medicações, cirurgias de órbita, etc.) têm o risco de perda visual. Porém as técnicas cirúrgicas e de aparelhagem melhoraram muito permitindo diminuir as complicações nas cirurgias de órbita.
Sequelas menores também podem acontecer como desvio ocular, ptose palpebral e dilatação da pupila (midríase). Mas a maioria reabilita após 2 a 3 meses da cirurgia.
09. Após realizar a cirurgia terei que manter um tratamento para o resto da vida?
Nem sempre. A maioria dos tumores orbitários, quando diagnosticados em tempo, são curáveis. Mas alguns casos podem precisar acompanhamento por um período maior.
10. O câncer de órbita pode voltar após algum tempo depois de realizar a cirurgia?
Todo o câncer pode ter recidiva. Mas as estatísticas de recidiva dependem do tipo histológico e da fase que o mesmo foi diagnosticado assim como depende da época e da forma que foi instituído o tratamento. Por isto, é importante realizar o tratamento com uma equipe qualificada e experiente em tratamentos oncológicos para se obter o melhor resultado possível.
VOCÊ PRECISA DE UM CIRURGIÃO DE ÓRBITA EXTREMAMENTE BEM PREPARADO
Está na hora de cuidar da saúde dos seus olhos, afinal, manter a integridade física e a visão é indispensável para resguardar a qualidade de vida. Conheça mais sobre o Dr. Victor Marques:
Currículo do Dr. Victor Marques
. Graduação: Medicina – Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais;
. Ph.D pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP;
. Treinamento cirúrgico: Oculoplástica e cirurgia de órbita pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP);
. Fellowship Observacional: Oculoplástica em mais de 5 países (Argentina, Canadá, Itália Estados Unidos e México);
· Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular;
· Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia;
. Coordenador do ambulatório de Patologias Orbitárias (oncologia, trauma, anomalias, doenças inflamatórias etc) na Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte;
· Professor de anatomia na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG).
Com expertise garantida, o Dr. Victor Marques é o profissional ideal para cuidar do seu tratamento. E sabe qual é o outro diferencial dele? Atende você pelo WhatsApp. Você fala diretamente com o seu médico, esclarece dúvidas iniciais e já agenda a primeira consulta.
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